Táxi com Henrique & Juliano roda na pista enquanto dupla
ia para show
Henrique e Juliano passaram por um grande
susto na noite da quinta-feira, no dia 6
de abril. O táxi, que levava a dupla para o show em São Paulo, rodou
na rodovia enquanto os sertanejos seguiam de Jundiaí para a capital paulista.
De acordo com a assessoria da dupla, eles não conseguiram
pousar em São Paulo por conta da forte chuva que caiu na cidade durante todo o
dia e, por isso, tiveram que pousar em Jundiaí. "No trajeto, de Jundiaí
para São Paulo, o carro rodou na pista. Eles não sofreram nada grave, mas o Henrique
estava com um pouco de dor no corpo", contou a assessoria.
Por conta disso, um médico seguiu para o Villa Country,
casa aonde aconteceu o show, e atendeu a dupla antes de subir ao palco. "O
show atrasou bastante, mas fizeram a apresentação normalmente. E a dupla mantem
a agenda normalmente", informou a assessoria. Além de Henrique e Juliano,
também estava no táxi um segurança da dupla.
Henrique e Juliano se apresentaram ontem, no dia 7 de
abril, em Mogi Guaçu(SP) hoje é em Cotia, nesse sábado, 8. Fonte: EGO.
Maiara, da dupla com Maraisa, quer carreira no exterior:
'10% em espanhol'
Maiara & Maraisa: sucesso estourado no Brasil (Foto:
Celso Tavares / EGO)
"Garçom troca o DVD, que essa moda me faz sofrer e o
coração não aguenta. Desse jeito você me desmonta, cada dose cai na conta e os
10% aumenta". Já imaginou ouvir esse refrão do hit "10%", da
dupla Maiara e Maraisa, em espanhol? Se depender de Maiara, isso não
deve demorar muito a acontecer...
"Ela quer gravar '10%' em espanhol", diverte-se
Maraisa, entregando a irmã, em conversa com o EGO. Maiara não desmente:
"Esses dias, a gente sentou para conversar com nosso empresário sobre o
lance de carreira internacional e ele perguntou: 'Maiara, você tem noção do que
está falando para a gente aqui?'. Mas tem que ter meta, né? Tem que sonhar pra
frente".
Mesmo focada, ela segue com o pé no chão sobre os
possíveis próximos passos. "Ainda não me vejo fazendo carreira
internacional, cantando em inglês e tal. Mas me vejo indo lá e cantando para os
brasileiros, como vamos fazer agora em abril. Vamos realizar nossa primeira
turnê internacional", comemora ela, citando os shows que acontecerão em
abril em Portugal, na Bélgica e na Inglaterra.
Sonhos (ou não) à parte, fato é que Maiara e Maraisa
formam atualmente umas das principais duplas no cenário musical sertanejo.
O grande sucesso pode ser conferido no segundo e recém-lançado DVD delas,
"Ao Vivo em Campo Grande". O show mostrado no disco aconteceu no
estacionamento de um shopping da capital de Mato Grosso do Sul e teve um
público de 15 mil pessoas.
"Estamos apaixonadas por esse DVD. Desde a unha que
usamos, até as roupas, as músicas, a produção... Tudo foi muito bem
pensado", diz Maraisa, no encontro realizado na quarta-feira, no dia 5 de
abril de 2017, na casa de shows Villa Country, em São Paulo, para divulgar o
trabalho. "A gente já amava muito o primeiro DVD, e esse a gente acha
lindo, ama assistir", completa Maiara.
As irmãs, que inicialmente ficar conhecidas por suas
composições gravadas por outros artistas, contam que o foco delas sempre foi o
palco. "A gente começou esse negócio de composição porque, quando a gente
ia gravar música, não tinha uma que falasse sobre nossa realidade porque o
mercado era masculino. Começamos a compor pra gente", relembra Maraisa.
"Nisso, a coisa de passar música para outras
pessoas, como Jorge e Mateus, aconteceu de forma natural. A gente nunca deixou
de cantar, mas é claro que as composições ficaram mais famosas que a gente
porque artistas de porte nacional gravaram elas. Só que queríamos ouvir nossas
músicas tocando nas rádios e sempre batalhamos por isso. Até que esse dia
chegou", festeja.
Cantor Victor se defende em rede social após indiciamento
pela Polícia em MG
O cantor Victor Chaves, da dupla Victor & Léo, se
defendeu, na tarde da terça-feira (no dia 4 de abril), em um vídeo publicado em
uma rede social, a respeito do indiciamento pela Polícia Civil de Minas
Gerais por vias de fato, uma contravenção penal, contra a mulher dele, Poliana
Bagatini Chaves.
"Pessoal, eu venho a público para esclarecer uma
coisa diante da qual surgiram e surgem incontáveis boatos. Eu fui indiciado
legalmente por vias de fato, contravenção. Ou seja, eu não machuquei ninguém. O
que eu pratiquei foi um ato de desespero para conter uma pessoa que estava
completamente fora de si de pegar uma criança de um ano. E pela minha filha, o
que eu fiz, eu faria de novo. Então, tudo está sendo apurado devidamente",
declarou o cantor.
O advogado Adilson Rocha, doutor em criminologia, disse
ao G1 que contravenção penal não é considerada crime e que tem função
preventiva – ao contrário do crime que tem função repressiva. Ainda de acordo
com Rocha, a contravenção penal tem potencial ofensivo, como bate-boca,
empurrão e tapa no rosto, por exemplo, mas que é um tipo de agressão que não
deixa lesões, marcas corporais, porque é inferior à lesão corporal.
O advogado disse que, normalmente, nesses casos faz-se
apenas um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), e a pena costuma ser a
prestação de serviço à comunidade ou o pagamento de cestas básicas. O
especialista explicou que a condenação à prisão é muito rara e que a pena
prevista para esses casos é de 15 dias a três meses de reclusão.
A conclusão do inquérito foi divulgada nesta terça-feira
(4). Poliana, que tem 29 anos e está grávida, prestou queixa contra o marido,
de 41 anos, no dia 24 de fevereiro. Em depoimento, o cantor negou ter agredido
a mulher.
"A Polícia Civil, diante das provas coletadas,
concluiu pelo indiciamento de Vitor Chaves pela contravenção penal prevista no
artigo 21, do Decreto Lei 3.688, vias de fato, conforme demonstrado no laudo
pericial das imagens das câmeras de segurança do prédio e pelo depoimento da
vítima", afirmou em nota oficial a corporação.
No início da manhã, o advogado de Victor, Felipe Martins,
disse que ainda não tinha tido acesso à conclusão da investigação e que não
iria se posicionar. O empresário de Victor não foi localizado nesta terça-feira
(4).
A Polícia Civil informou que encaminhou o inquérito à
Justiça. Conforme o Fórum Lafayette, a partir do recebimento, será distribuído
para uma das varas e o juiz vai abrir vistas para que o Ministério Público de
Minas Gerais se manifeste.
-Imagens:
A investigação foi conduzida pela delegada Danúbia
Quadros, chefe da Divisão Especializada no Atendimento à Mulher, ao Idoso e à
Pessoa com Deficiência (Demid) de Belo Horizonte. Ela aguardava perícia das
imagens do circuito de segurança do prédio do casal para concluir o inquérito.
A polícia não deu detalhes sobre o laudo das imagens.
Parte dos fatos teria ocorrido no elevador do prédio.
"Segundo a versão da vítima, ele [cantor] empurrou a mesma ao chão e
desferiu alguns chutes no elevador”, informou a delegada durante a
investigação.
Em 13 de março, a delegada divulgou que o exame de corpo
de delito de Poliana foi negativo para lesão corporal, isto é, não havia
comprovação de lesões aparentes. Contudo, este resultado não descartava a
possibilidade de agressão sem deixar marcas.
Na data, Danúbia afirmou também que, de acordo com as
declarações prestadas por Victor em depoimento um dia antes, houve um
desentendimento familiar com a mulher, causado pelo fato de ele ter levado a
filha para o apartamento da mãe dele, que fica no mesmo prédio. Conforme a
delegada, o cantor disse que a mulher teria ficado muito nervosa com a
situação.
“Segundo o investigado, para contê-la pelo fato de ele
estar muito preocupado de ela sair naquele estado e levar a bebezinha de um ano
e um mês, ele teve que contê-la para evitar um prejuízo maior para a filhinha.
Segundo ele, ele não agrediu a vítima. Segundo ele, ele não chutou a perna da
vítima, não empurrou a vítima ao chão”, contou a delegada sobre o depoimento
prestado em 12 de março.
Ainda conforme a delegada, no dia 24 de fevereiro,
Poliana procurou uma delegacia. Entretanto, ela não aguardou o atendimento,
alegando que estava com pressão baixa. Segundo a delegada, Poliana retornou no
dia seguinte para prestar declarações e também apontou o fato de o marido ter
levado a filha na casa da sogra como a causa do desentendimento. A polícia
continuou investigando o caso, porque, segundo a Lei Maria da Penha, registros
de agressão independem de representação da vítima para serem apurados. Fonte: G1.
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