sábado, 3 de agosto de 2019

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Como foi a primeira noite da turnê “Amigos”



O “Amigos” sempre foi aquela ideia que a gente torcia para ser retomada, mas que sempre mostrou inúmeros motivos que jogavam água nos sonhos dos fãs.
Todos os artistas se mantiveram na mídia, tocaram bem a carreira, viraram referências e foram bem sucedidos também em suas vidas particulares.
De tão grandes que se tornou ao longo dos anos, fazer com que Zezé, Luciano, Leonardo, Chitãozinho e Xororó parassem por um tempo para pensar um projeto em conjunto era algo muito improvável.
São três equipes grandes, experientes, muito ensaiadas e compromissadas que teriam que aprender a ceder para conseguir viver harmoniosamente em uma turnê de reunião.


Após anos de conversa, a turnê “Amigos”, envolvendo os escritórios dos artistas, a Som Livre e a Peeb (produtora), foi confirmada e sábado (20), em Belo Horizonte, a estreia mostrou que qualquer esforço valeu a pena.

A estrutura do show é imensa, moderna e faz um ótimo contraste com a nostalgia. Ainda que haja momentos mais tocantes como a homenagem ao Leandro com a música “Mano”, não é necessário nenhum esforço para que o público se emocione. O reencontro, os abraços e os trejeitos mantidos já emocionam durante todo o tempo.
Como todos sabemos que não se trata de uma turnê caça-níquel (não teria problema também se fosse), eles estão ali simplesmente por estarem a fim. A emoção de quem está assistindo é dividida com quem está em cima do palco. Falei com o Zezé depois do show e ele me disse: “lembrei do ‘Amigos’ original o tempo todo”.
Aliás, corta para 2012. Eu estava acompanhando Zezé e Luciano em uma viagem e em um dos eventos estava o Leonardo. Com o Zezé, fui até o camarim do Leo. Depois de um papo rápido entre eles, o Zezé comentou: “gosto demais desse cara, pena que a gente não se vê tanto”. O respeito entre eles foi fundamental para que esse projeto se erguesse.
- BELO HORIZONTE


O show durou pouco menos de três horas, sem pausas e sem problemas de continuidade, mesmo com a ausência de ensaios de palco (encaixar as agendas é um desafio). Dirigido pelo LP Simonetti, diretor da Globo, e por Fabio Lopes, da Hit, acostumado a trabalhar com sertanejos, fica clara a intenção do espetáculo de parecer algo novo, atual, e não um projeto antigo requentado.
O repertório lembra bastante, claro, as edições originais, mas ganharam reforços com sucessos pós-anos 2000, como “Sinônimos”, “Flores em vida” e “A Ferro e Fogo”. Como curiosidade, “No dia em que saí de casa”, que entrou no repertório e é cantado pelos cinco juntos no palco, nunca havia feito parte do “Amigos”, mesmo sendo uma música de 1995. É que a consagração dela viria mesmo só dez anos depois com o filme “2 filhos de Francisco”.
Ao final do texto está o repertório da primeira apresentação para quem quiser conferir. A escolha de músicas é igual escalação de time de futebol, eu também tiraria uma ou outra e colocaria alguma preferida minha, mas as opções disponíveis, como a gente sabe, são infinitas.


As referências ao projeto original estiveram bem presentes, sem exageros, mas sem dúvida faltou os artistas vestirem as camisetas ou jaquetas com as letras que formam a palavra “AMIGOS”, talvez a maior marca do projeto.
No repertório, essas referências estiveram presentes na música de abertura, “Disparada”, e na de encerramento, “Canção da amizade”, mas entre quase 40 faixas, acho que caberia ali uma “Força estranha”, “Vamos dar as mãos e cantar”, “Andança” ou “Marcas do que se foi”, grandes hinos do programa e que fariam todos viajarem imediatamente no tempo.
O “Amigos” foi o acontecimento de mídia mais importante que assistimos até hoje na música sertaneja. A ideia surgiu com o intuito de reforçar a ascensão das duplas nos anos 1990, que já incomodava gente importante e disposta e brecar esse avanço. Duas décadas depois, o gênero é dominante no país e boa parte desse sucesso se deve a atuação dessa turma no passado.
Por mais que já esteja confirmado o especial para o fim do ano da Globo, quem gosta de sertanejo precisa fazer um esforço e assistir ao show pessoalmente. Esse ano ainda há quatro datas (Barretos, SP, Porto Alegre e RJ) e no ano que vem haverá mais algumas.
Não sei o que é mais legal. Se for a alegria que a gente tem ao assistir e lembrar-se daquela época ou a emoção de ver aqueles caras se divertindo juntos 20 anos depois. Se é ver o Chitão não conseguir cantar emocionado ou o Luciano pulando como se tivesse voltado aos seus vinte e poucos anos. Fonte: André Piunti – Universo Sertanejo.

Leo Chaves sai em tour solo e promove single com Ludmilla

Leo Chaves sai em tour solo e promove single com Ludmilla

Leo Chaves voltou às playlists digitais e paradas de rádio. E não é por conta de novidades da dupla que manteve por 27 anos (até agosto de 2018) com o irmão Victor. "Sol das Seis", canção romântica que traz a participação de Ludmilla, marca oficialmente este início solo de Leo. Composta por Paula Gonçalves e produzida por ele e Beto Rosa, a faixa está sendo distribuída pela One RPM.
O artista nunca deixou de manter contato com o público neste período de paralisação da dupla. Ele tem viajado bastante pelo país para dar palestras sobre motivação e educação, usando sua história de vida e a carreira artística como base. Inclusive chega a cantar nessas apresentações. Lançou, em 2017, um livro que trata desses temas ("No Colo dos Anjos") e promete para outubro um novo lançamento - uma obra técnica, na linha de auto-revolução, com ênfase em neurolinguística e desenvolvimento comportamental, de acordo com o artista. "Mas agora, além deste trabalho de escritor e palestrante que eu estou adorando fazer, estou feliz por voltar a gravar e a realizar shows para o público em geral", afirma.
Leo não dá detalhes, mas ele informa ter várias outras canções gravadas ou em fase de gravação para colocar no mercado nos próximos meses. Indagado sobre o estilo musical que adotou nesta nova fase, ele afirma: "Não vou me ater ao sertanejo ou ao folk, que caracterizaram meu trabalho em dupla. Quero ser versátil, explorar gêneros e sonoridades. Por exemplo, convidei a Ludmilla pra gravar comigo 'Sol das Seis' porque os arranjos criados se encaixam ao estilo dela, que traz as nuances do R&B moderno, valorizado por curvas harmônicas. Inicialmente, esta música tinha acordeom, violão, mas esta versão ficou mais 'internacional', com um piano 'marcante', que lembra as músicas de Alicia Keys", explica.
O artista já abriu a agenda para apresentações com seu show solo, em que mostrará a faixa gravada com Ludmilla, sucessos dos tempos de dupla com o irmão Victor e versões para músicas conhecidas de Fábio Jr., Reginaldo Rossi, Lulu Santos, Roberto Carlos, Gusttavo Lima e Tião Carrero e Pardinho, entre outros. Em julho, realizou dois shows no Piauí e em agosto tem outras apresentações programadas. Leo Chaves ressalta que neste momento de recomeço no show business sua ideia é facilitar, oferecendo ótimo custo-benefício ao contratante. "Estamos viajando com uma equipe reduzida. Ao todo somos 12 pessoas, incluindo banda e técnicos, e o cachê é bastante competitivo", o avisa cujo escritório artístico está localizado em Uberlândia. Fonte: Viola Show.


"Cara Feio", a nova de Fernando & Sorocaba

"Cara Feio", a nova de Fernando & Sorocaba

Fernando e Sorocaba lançou no dia 19 de julho, em todas as plataformas digitais, a nova música de trabalho "Cara Feio". A canção vem acompanhada de videoclipe com imagens gravadas pelos próprios fãs, em seus telefones celulares que, em espécie de compilado, aparecem intercaladas com imagens oficiais feitas pela dupla.
Composta por Maycon, Vinicius e Matheus Soc, a "Cara Feio" conta a história de um relacionamento que chegou ao fim e, somente após o término, foi descoberta uma traição, quando o 'protagonista' encontrou sua ex com outra pessoa "Eu não bebia/ Eu não chorava/ Aí bebi chorei, quando vi minha ex beijando aquele cara feio/ Ai chorei bebi ao ver os dois ali aos beijos e abraços/ Como assim namorados?/ Essa conta não bate, essa conta não fecha/ Estão comemorando um mês e a gente terminou há seis dias".Fonte: Viola Show e  Portal Sucesso.


Felipe Araújo causando em Goiânia

O cantor Felipe Araújo protagonizou uma cena pra lá de inusitada no dia 11 de julho, numa quinta-feira de manhã, em Goiânia.
Ele parou o carro no meio de uma rua movimentada da cidade e simplesmente dormiu. Isso às 8 horas da manhã.
Essa versão é relatada por quem viu a situação. Segundo o Felipe, ele não dormiu, mas sim se sentiu mal enquanto dirigia. Ele estava de acordo o depoimento, indo comprar pamonha.
A polícia, claro, foi chamada pra atender a ocorrência. Essa suposta dormida por si só não vai ter desdobramentos mais graves. O que deve trazer alguma dor de cabeça é que ele não tem carteira de habilitação, além de o carro também estar com documentação irregular.
A delegada do caso, Adriana Fernandes, disse que o cantor não apresentava qualquer sinal de embriaguez.
Felipe, que comemorou seu aniversário com uma grande festa dois dias antes, na terça-feira, em Goiânia, acabou levando o caso no bom humor. Fonte: André Piunti – Universo Sertanejo.


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