terça-feira, 28 de junho de 2016

Noticias da Semana - Parte 4

'Me preocupo mais em ficar saudável do que magra', diz Thaís Fersoza, grávida de 7 meses


Grávida de sete meses de sua primeira filha com o cantor sertanejo Michel Teló com quem é casada há dois anos, a atriz Thaís Fersoza, de 32, está animada com a nova fase que está prestes a começar em sua vida: o nascimento da primeira filha. "Já está pertinho. Daqui a pouquinho a Melinda está aí. Já estamos no terceiro trimestre, então agora falta pouco."
Em conversa com Marie Claire, a atriz falou sobre as mudanças no próprio corpo, o tipo de parto, as ansiedades de mãe de primeira viagem e do apoio do sertanejo ao longo da gestação. "Foi o Michel que comprou o primeiro presente. Ele entrou numa loja de brinquedos e viu uma sanfoninha. É a coisa mais fofa, pequetitinha, de plástico, de mentirinha. Mas é uma gracinha. Tem tudo a ver com o papai da Melinda."

Marie Claire - Está ansiosa para a chegada da bebê?
Thaís Fersoza - Todo mundo pergunta se estou ansiosa. (risos). Não. Eu estou bem pra caramba. Estou curtindo o momento, vivendo o agora. Sem ansiedade, com tranquilidade. Curtindo cada fase. Fiz o chá de bebê como eu queria, estou envolvida com a decoração do quartinho. Tenho lido livros sobre maternidade e tenho trocado muitas ideias com amigas.
MC - Pretende fazer parto normal ou cesariana?
TF - Ainda não sei. Mas a minha opinião é que cada mulher tem o direito de decidir como quer o próprio parto. Você não é mais ou menos mãe pela forma como você vai dar à luz. Não importa se é dentro de um hospital ou se é na banheira. Se é em casa ou se é com a parteira ou se é com um médico. Acho que isso não diz se você é melhor mãe ou pior mãe. O que realmente importa é que seja de uma forma segura, saudável para o bebê e para a mãe. Sem riscos para nenhum dos dois. Meu tipo de parto vai depender muito dela, do momento que vier, de como eu estiver e de como ela estiver, se for bom e seguro pra ela e pra mim.


MC - Você ficou preocupada com o ganho natural de peso durante a gestação?
TF - Acho que toda mulher tem essa preocupação. A gente sabe que vai acontecer e é natural ver o corpo mudando. É muito legal perceber minha barriga esticando, crescendo e, de repente, ficando mais pesada. Acho que faz tudo parte desse universo mãe mesmo. Tenho certeza que o meu corpo vai voltar. Não sem exercícios, dedicação e um pouco de esforço. Não vou me cobrar de um mês depois estar com um corpo perfeito. Acho que isso vai acontecer naturalmente. Eu me preocupo mais em ficar saudável do que ficar magra. Eu quero ficar bem pra ela. Agora o foco é outro. A prioridade é outra.
MC - Como estão os cuidados com o corpo durante a gravidez?
TF - Sempre fiz exercícios aeróbicos e pilates. A diferença é que eles estão focados para uma gestante. Estou fortalecendo a região lombar. E continuo comendo de três em três horas, cuidando da alimentação, não abusando muito. Também acrescentei as vitaminas de gestação tanto para mim quanto a neném.
MC - O que mudou na sua rotina de beleza?
TF - Eu acrescentei cremes. Diariamente passo o óleo de amêndoas. Passo o dia todo com esse óleo no corpo. Passo bastante nas costas, na cintura, na barriga, nos seios, no quadril, no bumbum. E só. Nada demais.
MC - Quantos quilos você já engordou?
TF - Não engordei muito não. Estou dentro do normal, dentro do previsto, dentro do que as pessoas costumam engordar, um quilo por mês. Por enquanto está indo tudo bem. E se Deus quiser vai continuar. Está tudo dentro do padrão, dentro do normal.
MC - Quem escolheu o nome Melinda?
TF - Escolhemos juntos. Nenhum dos dois nunca tinha pensado nesse nome e uma vez eu sonhei que estávamos falando de ter neném, planejando de um dia ter uma filha. Tem aquela coisa de que sonho é o que você está vivendo naquele momento e eu sonhei com isso. E no sonho eu via uma menininha sentada num banquinho de frente para o Michel e ele ajoelhado no chão conversando. Ele explicava que tinha que viajar mas que voltava rápido. E até hoje quando o Michel me liga aparece no meu celular “Meu Lindo” e quando eu ligo pra ele aparece “ Linda Minha”. Ele sempre falava: ‘Você é minha linda, mamãe é linda minha’. E ela falava: ‘então, eu sou sua Melinda. Sua minha linda’. E ficou essa brincadeira e eu não sei o porque disso eu acordei com a certeza absoluta de que o nome Melinda, porque eles faziam essa brincadeira, esse trocadilho com Linda Minha e Minha linda que era Melinda. Era o nome dela. E aí eu contei para o Michel que imediatamente ficou apaixonado, achou a coisa mais fofa do mundo. Depois do sonho foi só Melinda.


MC - Que tipo de coisas que sua mãe fazia e ensinava que você vai repetir com sua filha?
TF - Costumo dizer que não vou ser tão protetora porque a gente cria filho para o mundo. Mas, ao mesmo tempo, penso que vou colocar a Melinda debaixo da minha asa para proteger, para cuidar assim como a minha mãe fez comigo. Mas, sinceramente, não sei como vai ser. Vou precisar passar pela experiência mesmo para saber
MC - Você tem medo de criar sua filha no Brasil?
TF - Realmente é difícil criar um filho no mundo que a gente vive. Mas é o mundo que a gente tem. Então acho que não dá pra pirar em cima disso. Acho que a gente tem que se preservar, se cuidar, ficar atento a tudo, tentar se proteger o máximo possível, ter uma vida segura, se resguardando mesmo. E eu acredito que realmente seja muito difícil, mas nós estamos aqui e tem tanta gente tendo filhos também e eu acho que dentro do que a gente acredita, o que a gente quer e criando uma estrutura, eu acho que impossível não é. Vai dar tudo certo.

MC - Vocês já levantaram a hipótese de morar fora do país?
TF - Não penso em sair do Brasil, não. A gente vai ter e criar a Melinda aqui. Na nossa terra mesmo.
MC - Michel vai ser um bom pai?
TF - Tenho certeza de que ele vai ser um pai incrível. Ele já é incrível como marido! É presente, parceiro, atencioso, carinhoso. Não tenho a menor dúvida de que vai ser o melhor pai do mundo. Tenho muito orgulho de ter escolhido ele pra ser o pai da minha família. Eu tenho certeza de que essa foi uma das melhores decisões que já tomei na minha vida. Eu acredito que dentre todas as novidades, de tudo que a gente vai aprender, vamos aprender juntos, um com o outro e vamos aprender juntos com ela. Eu acho que a gente vai se sair muito bem.
MC - Você queria uma menina? Vão tentar um menino logo em seguida?
TF - Na verdade, no primeiro filho, a gente fica naquela: o que vier, veio. ‘Tô brincando’. No primeiro, no segundo e no terceiro também (risos). Mas eu só quero que venha perfeito, saudável, abençoado por Deus, só isso. Então, se é uma menina ou um menino, acho que isso não importa muito. A gente, quando falava em ter filho, sempre falava: 'quando a neném chegar', 'quando a nossa filha', 'quando a gente tiver uma filha'. A gente nunca falou filho, sempre falou filha. E Deus mandou a Melinda. Acho que a gente chamou! Falava tanto filha, filha, que acabou vindo uma menina mesmo. E aí depois a gente vê. Estamos focados na primeira agora, na menininha. E aí se tiver que vir um menino depois também, que venha. Não penso em ter um filho só. Penso em ter mais de um.
MC - O que a chegada do Michel representou na sua vida?
TF - Nossa! Foi um encontro de almas muito especial. E agora com a chegada da Melinda é mais uma etapa, mais um passo pra essa vida a dois e que agora é a três. Deus que coloca a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa na nossa vida.Fonte: Revista Marie Claire.

Zé Felipe fala de Leonardo: "Meu pai inovou o sertanejo e eu inovo ainda mais"


Zé Felipe é o quarto filho do sexteto de Leonardo e já é um nome conhecido entre a nova geração de sertanejos. O jovem de 18 anos lançou neste mês o seu segundo CD, "Proibido É Mais Gostoso", e recebeu o iG para conversar sobre suas principais influências, de musicais a familiares. A maior de todas, não poderia ser outra. "Meu pai. Na verdade, tudo começou com ele. Eu via ele cantar, achava aquele 'trem' doido demais e pensava: 'o que está acontecendo?'. Comecei a cantar brincando lá em casa e aos poucos foi ficando sério", conta.
A coisa ficou tão séria que, aos 14 anos, Zé gravou o seu primeiro álbum, "Você e Eu", lançado somente em 2014. "Eu não tinha experiência nenhuma em cantar, estava cru, cantava o que cantava em casa". Para o segundo trabalho, ele sabe que melhorou. "As pessoas vão estranhar porque minha voz está mais grossa. Mas eu entrei no estúdio já sabendo o que tinha que fazer e, com certeza, nesse CD teve um crescimento meu muito grande como cantor e artista. Estou muito feliz com o resultado".
A prática e a passagem do tempo foram tudo o que Zé Felipe precisou para aperfeiçoar a voz. "Nunca fiz aula de canto, acredita? Acho que a melhor aula que tem é a estrada. Cantar, você aprende cantando. Agora estou fazendo uma média de 12 shows por mês e isso me dá bagagem", observa.
Mas o cantor também é antenado em todo tipo de música, o que ajuda a construir e diversificar seu repertório. "Gosto muito de música latina. J. Balvin, Nicky Jam,Enrique Iglesias, Prince Royce, Romeo Santos, Maluma. Acho bem legal e são estilos que cabem dentro do nosso sertanejo".
Como herdeiro de um dos maiores sertanejos do país, Zé Felipe enxerga no estilo espaço suficiente para todos os ritmos. "Nosso sertanejo é muito aberto, tem funk, eletrônico, pop. É gostoso ver que o segmento que Tonico e Tinoco começou lá atrás, meu pai veio e inovou; e agora, eu venho e inovo ainda mais, o Luan [Santana] e o Lucas [Lucco] também. Apenas estamos prosseguindo o que meu pai, Chitãozinho e Xororó, Zezé e Luciano, todos eles, deixaram e deixam até hoje [na música]".
"Ele é o meu maior orgulho":


E como música está no sangue, Zé nem cogitou fazer outra coisa. "Estudei até o segundo ano do Ensino Médio e não pretendo fazer faculdade. Acho que a gente tem que ser seguro do que quer fazer, né, e eu vou cantar pelo resto da vida. Não imagino um Zé Felipe engenheiro ou médico, só cantor mesmo", descontrai.
Recentemente, a família sertaneja aumentou, já que sua irmã Jéssica deu à luz Noah, com quatro meses. "Agora faz um mês que não vejo eles, mas temos um grupo dos irmãos no Whatsapp e conversamos bastante lá. Estou devendo uma visita para eles". E ele é aquele tio que baba no sobrinho? "Sim, com certeza. O Noah é um chamego. Um bebê na família é uma alegria".
O pilar dessa grande família, sem dúvida, é Leonardo. Zé Felipe se derrete ao falar dele, garantindo que o cantor, mesmo no auge da fama, foi presente em sua infância. "A maior lição que aprendi com meu pai foi não desprezar ninguém, tratar todo mundo como igual, com respeito e humildade. Não importa quem seja. Ele é o meu maior orgulho".

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